revolução indiana
Campanha na Alemanha denunciou a genocida "Operação Kagaar", lançada pelo Estado indiano e responsável pelo assassinato de dezenas de camponeses, povos originários e guerrilheiros na Índia.
Uma grande cratera foi deixada no local onde a bomba explodiu. Fotos registram partes da viatura completamente carbonizadas e separadas uma das outras. Os policiais participaram, dias antes, de uma operação reacionária que matou quatro supostos guerrilheiros.
Bomba deixada por guerrilheiros obliterou viatura. Foto: SCMP
Mobilizações foram feitas na Índia e em países como a Turquia. No Brasil, foto de Saibaba foi erguida em mobilizações de estudantes e camponeses. Uma declaração assinada pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) também homenageou o democrata.
Polícias e partidos reacionários indianos invadiram casas de ativistas, jornalistas e sindicalistas na Índia sob o falso pretexto de "combater o maoismo". Não há lei no país que proíba ter o maoísmo como ideologia ou mesmo pertencer ao Partido Comunista da Índia (Maoista).
Um policial da CRPF, força conhecida por crimes contra o povo, foi morto em Sukma, região onde os revolucionários atuam. Os revolucionários também realizaram ações de sabotagem, propaganda revolucionária e convocaram uma greve nacional.
Reproduzimos abaixo uma reportagem traduzida pelo portal Servir Ao Povo do portal de notícias Red Herald ('O Arauto Vermelho'), acerca da campanha de boicote à farsa eleitoral em andamento realizada pelos revolucionários indianos