regime militar fascista
O ato, que ocorreu em frente ao 1º Batalhão da Polícia do Exército, local que servia como base do DOI-CODI durante o regime militar e onde foram torturados e mortos dezenas de revolucionários e democratas.
O embandeiramento ocorreu após diversas mobilizações envolvendo o Centro de Convivência voltarem a acontecer na UFSC.
O evento, realizado na terça feira, reiterou a denúncia contra o regime militar, chamando a comunidade, familiares das vítimas e diferentes organizações para a diplomação póstuma dos estudantes que lutaram no Araguaia, tais como Walkíria Afonso Costa (1947-1974) e Idalísio Soares Aranha Filho (1947-1972) e os combatentes da Ação Popular, Gildo Macedo Lacerda (1946-1973) e José Carlos Novaes da Mata Machado (1946-1973).
Organizado pelo jornal A Nova Democracia, o Ato Político "Nem esquecer, nem apaziguar: condenar o golpe militar ontem e hoje", que ocorrerá no dia 25 de abril, no Rio de Janeiro, tem presenças confirmadas e lançamento de livro.
Na agem do 60º aniversário do golpe militar de 1964, urge que os genuínos democratas, progressistas e revolucionários de nosso País condenem uma vez mais e de forma contundente o golpismo que ainda hoje granjeia na sociedade, assim como, as políticas de apaziguamento e esquecimento que apenas fortalecem os fascistas.
O governador do estado de São Paulo (SP), Tarcísio de Freitas, sancionou, no dia 28 de agosto, uma lei em "homenagem" ao militar responsável pela Secretaria de Segurança Pública do estado durante o regime militar fascista, o coronel Erasmo Dias.
Erasmo dias, genocida do povo. Foto: Arquivo/AE