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Além de exigir que o problema da falta de água fosse resolvido, também foram reivindicadas outras melhorias para a comunidade, como mais postos de saúde, médicos e melhor mobilidade na região.
Após 12 anos de resistência e construção comunitária, a ocupação recebeu uma ordem judicial de “reintegração de posse” nesta semana, ameaçando deixar mais de 1.000 pessoas sem moradia. 
Os manifestantes chegaram a organizar uma “fila do banho”, dando a entender que já que suas casas estão sem água, atenderiam suas necessidades na sede da Águas do Rio