manifestação
Em Curitiba, manifestantes realizam ato contra a violência policial, denunciam o assassinato dos jovens Wender Natan da Costa Bento e Kelvin William de Oliveira e exigem justiça para as vítimas executadas pela Polícia Militar.
Camponesas do movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST) realizaram na última quinta-feira (13/3), manifestações contra a parcialidade do governo perante a tóxica produção da silvicultura, que juntamente com a produção da soja têm arrasado o bioma do pampa.
O motivo do protesto foi uma portaria, anunciada pelo Ministério da Pesca e Aquicultura em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, no dia 28 de fevereiro, que estabeleceu o limite de captura da tainha em 2025 nas regiões Sul e Sudeste.
Os manifestantes denunciaram as condições de trabalho impostas e entoaram palavras de ordem contra o empresário Wilson Mateus, dono da rede, encerrando o protesto ao som da palavra de ordem: "Wilson Mateus, o que que há? O trabalhador precisa descansar!"
Diversos alunos das mais variadas regiões do Rio, manifestaram sua indignação com a falta de climatização nas salas de aula. Eles também reivindicam melhoria na qualidade dos alimentos, manutenção nos bebedouros e denunciam a omissão por parte da Secretaria de Educação (SEDUC)
Trabalhadores e trabalhadoras se organizam em manifestação, pedindo o fim da escala 6x1. Os atos unificados ocorreram no dia 16 de fevereiro em todo o Brasil. Em Curitiba, manifestantes marcharam da Praça Santos Andrade até o Shopping Estação.
No panfleto unificado do ato, afirma-se a necessidade da redução da jornada de trabalho sem a redução do salário, pauta histórica da classe operária
Ativistas do Comitê de Apoio ao AND estiveram presentes cobrindo toda a manifestação, vendendo as últimas edições impressas do jornal, conversando com vários dos manifestantes e distribuindo cerca de 250 panfletos da Liga Operária contra a escala 6X1
Mais de 130 mil manifestantes tomaram as ruas da cidade de Valencia no sul da Espanha denunciando o descaso do governo espanhol com as enchentes. Mais de 200 pessoas morreram após chuvas recordes.