latifúndio
A proposta coloca hidrovias estratégicas para a logística e escoamento de cargas na Amazônia sob controle do setor privado.
Camponeses denunciam despejo de agrotóxico por drones que afetam pequenos produtores e extrativistas.
Pistoleiros, latifundiários e policiais acusam, sem provas, a L de crimes na região do Amacro. Enquanto isso, CACs a serviço do latifúndio seguem livres na região, e conflitos agrários aumentam.
Numa das muitas ofensivas contra as unidades de conservação estaduais, os deputados de Rondônia aprovaram a Lei Complementar 1.274, que anula as multas ambientais aplicadas a pecuaristas com propriedades dentro da Resex Jaci-Paraná, em Porto Velho. O Ministério Público Estadual de Rondônia pretende recorrer da medida.
Latifundiários estavam com 2 toneladas de maconha, 62 quilos de skunk e veículos usados para transportar narcóticos.
Alckmin prometeu um Plano Safra recorde para os próximos meses, enquanto Tarcísio buscou manipular as massas com uma falsa "reforma agrária" e prometeu um investimento de R$ 600 milhões no latifúndio.
Um levantamento feito pela Agência Pública no banco de dados da Agência Nacional de Águas (ANA) identificou que 50 grupos empresariais possuem outorgas de uso de água que alcançam 3,5 trilhões de litros de água, um valor que serviria para abastecer cerca de 98 milhões de pessoas (46% da população brasileira) por um ano. Há que se notar que 86% das outorgas eram para atividades do dito agronegócio.
Os camponeses que estão ocupando legitimamente as fazendas Carmelas e María Victoria, membros da Integración Campesina del Cesar, denunciam que “os proprietários da fazenda têm um exército, segurança privada, policiais e civis que nos cercaram completamente, não nos deixam entrar, não nos deixam ter água ou comida, nem nos deixam sair ou entrar.
Acordo de R$ 240 milhões com Itaipu é resposta a 43 anos de resistência, mas não devolve territórios sagrados submersos.