despejo
As massas exigiram a instalação de infraestrutura básica nas favelas e o fim do projeto de remoção.
Comitê de Solidariedade à Luta pela Terra (Comsolute) e Coletivo da Campanha Contra a Violência no Campo (CCCVC) exigem suspensão da reintegração de posse e entrega das terras aos camponeses.
A ação contra os moradores atingiu áreas coletivas próximas às casas e roçados da comunidade. As provas em vídeos publicados nas redes sociais mostram tratores em atividade e veículos suspeitos, incluindo uma caminhonete da empresa CORISCO e outros automóveis não identificados.
A dupla de magnatas monopolistas, Phelippe Daou Júnior e Cláudia Maria Daou Paixão e Silva, donos da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo no estado, conseguiu, na última semana, uma ordem judicial em prol da expulsão de 40 famílias indígenas de suas terras sob alegação que se trata de uma área de sua empresa.
Ferrovia vai do Espírito Santo até Itaguaí, no Rio de Janeiro, ando pelo Porto do Açu – uma região no Norte Fluminense (NF) istrada por uma empresa não-estatal (“privada”) com um longo histórico de violência contra camponeses.
Os ataques ocorreram de forma pulverizada e não coordenada, mas expressam o nível da violência reacionária oficial e paramilitar imposta aos pobres do campo.
A ocupação realizada pela Frente Camponesa de Luta, contava com mais de cem famílias camponesas. Mais de 100 agentes da PM do MS foram mobilizados de Campo Grande para realizar o despejo sem que houvesse ordem de reintegração.
Policiais chegaram sem decisão judicial. É a terceira tentativa de despejo arbitrária que as famílias enfrentam. Os camponeses ocupam as terras desde 2007. Esse ano, famílias estabeleceram contato com a L e planejam Corte Popular.
Metros de fila de viaturas, um trator e uma caminhonete foram gravados por camponeses. "Estão pegando as motos dos trabalhadores", denuncia o homem que filma as cenas.