camponeses
Policiais militares e pistoleiros ainda estão tentando intimidar os camponeses da Área Revolucionária Gedeon José Duque, em Machadinho D’Oeste, Rondônia, segundo áudios enviados à Redação de AND.
As Forças de Repressão do velho Estado encurralaram as famílias ocupantes, dando tiros de bala de borracha e sufocando-as com gás lacrimogêneo. Em seguida, iniciaram a demolir as casas.
Camponeses estavam sendo processados por terem reagido a um policial-pistoleiro que disparou contra manifestantes.
Enquanto os 26 camponeses sofriam na prisão, vários policiais militares continuaram no acampamento e, antes de destruírem as casas das famílias, obrigaram as mulheres camponesas a cozinhar para os militares. 
Os camponeses que estão ocupando legitimamente as fazendas Carmelas e María Victoria, membros da Integración Campesina del Cesar, denunciam que “os proprietários da fazenda têm um exército, segurança privada, policiais e civis que nos cercaram completamente, não nos deixam entrar, não nos deixam ter água ou comida, nem nos deixam sair ou entrar.
Segundo a denúncia, os pistoleiros chegaram escondidos, talvez para não se confrontarem com a resistência camponesa que lá se desenvolve, na madrugada dos dias 19/03 e 20/03, e então atearam fogo na plantação dos posseiros.
A comunidade denuncia a utilização do judiciário maranhense como um verdadeiro balcão de negócios da família de latifundiários e da participação do “sindicato” de trabalhadores rurais como legitimadora da entrega de terras do povoado baseados em documentação falsificada.
O projeto da barragem Oiticica foi inaugurado com o discurso de transformar a vida da população do Seridó potiguar. Contudo, as barragens tem sido construídas de forma precária ou sem a manutenção adequada, e por isso vêm se convertendo como um verdadeiro problema para o povo, em especial camponesa. 
Camponesas do movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST) realizaram na última quinta-feira (13/3), manifestações contra a parcialidade do governo perante a tóxica produção da silvicultura, que juntamente com a produção da soja têm arrasado o bioma do pampa.
Nova Ferroeste: No ano de 2023, o Governo Federal inclui no Projeto de Aceleração do Crescimento II (PAC II) a construção de uma malha ferroviária que, ao todo, compreende 1567 km, ligando os centros latifundiários produtores de soja ao porto de Paranaguá.