1 ano da Operação Dilúvio de Al-Aqsa
Cerca de 15 pessoas compareceram à atividade. A manifestação contou com a participação de diversas organizações democráticas e revolucionárias, como o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), o  Movimento Feminino Popular (MFP), o Movimento Estudantil Popular Revolucionário  (MEPR), a Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR), além de  ativistas do comitê de apoio ao jornal A Nova Democracia e do Grupo de Estudos Vale  dos Pomares (GEVP).
O ato consistiu em agitação política e mostra de faixa com a consigna: "DO RIO AO MAR PALESTINA LIVRE JÁ", além de realização de panfletagem no ginásio da Instituição a estudantes secundaristas que anualmente através do evento de extensão "UNIR de portas abertas", conhecem os espaços e cursos da Universidade.
Durante a manifestação, um dos participantes, entrevistado pelo Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia de Belém, declarou: “Nós estamos aqui porque as pessoas precisam romper o silêncio sobre a injustiça dessa guerra. Precisamos denunciar toda a injustiça e violência que estão sendo cometidas contra o povo Palestino, contra o Líbano e contra os povos do Oriente Médio.
Em uma das intervenções, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (CEBRASPO) saudou a heroica resistência nacional Palestina, que desde o dia 07 de outubro de 2023, demonstra que os povos oprimidos são capazes de dar combate ao imperialismo, saudando também o processo de fundação da Liga Anti-Imperialista (LAI), como um importante órgão internacional da luta dos povos. 
O ato contou com uma pintura de 8 metros da bandeira da Palestina em um dos muros da universidade. À tarde, houve queima das bandeiras do Estado sionista de Israel e dos EUA.
Após as falas, uma combativa ação foi realizada pela juventude, ateando fogo nas bandeiras ianques e sionistas, assim como um além de um boneco de papelão com a cara do genocida Benjamin Netanyahu, com os dizeres “Imperialista e Genocida!” e “Nazista”. As bandeiras e o boneco foram pisoteados e queimados por palestinos e ativistas, vibrando e demonstrando todo seu ódio aos que promoveram o genocídio na Palestina, como também no Líbano, Iêmen e Iraque.
Uma marcha combativa em apoio à resistência palestina ocorreu em Porto Alegre, comemorando um ano da operação Dilúvio de Al-Aqsa e denunciando o genocídio na Palestina e no Líbano.
Durante o ato, houve rechaço tanto à extrema direita com sua propaganda raivosa anti-povo palestino quanto à falsa "esquerda" que diz apoiar o povo palestino, mas rechaça seu justo e legítimo processo de resistência.
A luta armada palestina está posta centro do debate internacional e prova para todos que a guerra do povo pode triunfar e se transformar em um poderoso motor de libertação dos oprimidos.