SP: Ativistas do comitê de boicote à farsa eleitoral realizaram agitação um dia antes do pleito r2i70

A agitação defendeu as lutas populares combativas como única possibilidade de mudança no Brasil de hoje, a exemplo dos protestos contra o apagão e o descaso da ENEL.
Foto: Reprodução

SP: Ativistas do comitê de boicote à farsa eleitoral realizaram agitação um dia antes do pleito r2i70

A agitação defendeu as lutas populares combativas como única possibilidade de mudança no Brasil de hoje, a exemplo dos protestos contra o apagão e o descaso da ENEL.

Na tarde do último sábado (26), ativistas do Comitê de Boicote à Farsa Eleitoral ergueram a faixa da FRDDP (Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo) convocando o povo a boicotar as urnas com a palavra de ordem “Eleição não! Revolução sim!“. O ato ocorreu na região da República, ponto comercial do Centro de São Paulo. 37n2v

A agitação defendeu as lutas populares combativas como única possibilidade de mudança no Brasil de hoje, a exemplo dos protestos contra o apagão e o descaso da ENEL.

SP: Povo se levanta contra o descaso da ENEL  – A Nova Democracia
Na altura da Vila Marcelo, a Estrada de Parelheiros ficou completamente trancada com galhos em chamas, e, depois de acionar o Batalhão de Choque, o subprefeito de Parelheiros foi obrigado a comparecer e dar satisfações aos trabalhadores, que também trouxeram o problema no fornecimento de água. 
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Ativistas estiveram em frente ao Theatro Municipal e na Rua Barão de Itapetininga. Foto: Reprodução

O ato serviu para criar contato com as massas em luta, como o caso de um casal que participa de um movimento de moradia do Centro e um imigrante peruano que os ativistas também puderam conversar.

Trabalhadores, imigrantes, sem-tetos, todos apoiaram a agitação realizada. Em dado momento, uma senhora se juntou aos ativistas e afirmou “Nem Nunes, nem Boulos, nem Lula! Nenhum presta!”, referindo-se a todos os políticos da velha ordem.  

O ato também propagandeou a Revolução Agrária como parte da Revolução de Nova Democracia no Brasil, principalmente através da venda de jornais da última edição do A Nova Democracia (n.º 257: Latifúndio em ofensiva armada contra os pobres do campo).

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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