Tarcísio de Freitas
Enquanto os deputados bolsonaristas procuram invalidar o uso de câmeras corporais, imagens expõem assassinatos cometidos pelas forças policiais em SP
Policias tentam manipular câmera para ocultar assassinato do jovem Gabriel, de 19 anos.
Ambos os fatos estão vinculados ao projeto de despejo em massa do povo pobre para instalar megaprojetos em benefício de grandes empresários.
STF já deu 3 votos favoráveis a derrubar decisão do TJ-SP que impede programa de militarização reacionária das escolas em SP.
Alckmin prometeu um Plano Safra recorde para os próximos meses, enquanto Tarcísio buscou manipular as massas com uma falsa "reforma agrária" e prometeu um investimento de R$ 600 milhões no latifúndio.
Tudo indica que a morte do PM foi uma resposta da família ao cruel assassinato de seu parente e à impunidade que tipicamente recai sobre os militares, conforme mostram os dados.
O ato foi concentrado em tentar defender Bolsonaro das acusações, em pressionar o Congresso Nacional e para aprovar o projeto de lei da anistia para os galinhas verdes do 8 de janeiro – a despeito da hipocrisia da pauta para a extrema direita, que sempre foi oposta à anistia aos que lutaram pelos verdadeiros interesses do povo brasileiro.
Com a venda, o governo estadual vai injetar R$ 10 bilhões em melhorias nas linhas, mas o contrato prevê que a empresa privada receba R$ 14,3 bilhões em ressarcimentos.
Enquanto os reacionários e oportunistas fazem demagogia, as massas populares, ainda que parte por parte, devem não apenas se aproveitar disso para melhorar sua condição de existência, como exigir-lhes mais, e sem lhe oferecer em troca qualquer gratidão