Luiz Inácio
Luiz Inácio justificou corte com remanejamento de R$ 3 bilhões para o Auxílio Gás, um valor inferior em R$ 4,7 bilhões ao corte. Em contrapartida, governo fez questão de destinar R$ 4,1 bilhões ao Plano Safra no final de fevereiro. 
Governo de Luiz Inácio segue omisso frente à crise dos alimentos, sem impôr qualquer regulação à exportação dos itens alimentícios nem impulsionar a “reforma agrária” e a pequena produção camponesa
A desmoralização do governo do oportunismo e da direita liberal potencializam as possibilidades de arrastar as camadas ativas do movimento popular à luta revolucionária, desprendê-las da camisa de forças do oportunismo e do revisionismo. O potencial revolucionário da atual situação, ou será aproveitado pela revolução, ou será, amanhã, arrebatado pelos oportunistas ou os fascistas.
Luíz Inácio finge pretensa radicalização para cima do Ibama e mente sobre as vantagens da exploração para o povo brasileiro.
A desaprovação de Luiz Inácio ultraou 50% em todo o País e 60% nas regiões do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, segundo uma nova pesquisa Ganiel/Quaest divulgada hoje (26/2). A pesquisa foi realizada nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás. 
O centenário de Elizabeth foi marcado pela instrumentalização da figura. Ainda assim, lideranças camponesas e parte das massas mostraram suas contradições com o oportunismo, além de denunciarem a continuidade das ameaças.
Convocá-las – as massas – para defender um governo direitista, argumentando-lhes que isso é necessário para impedir que a extrema-direita volte a governar, é tão irracional quanto criminoso: pois que é confundi-las, desorientá-las, desmobilizá-las, destroçar suas formas de organização mais elementares – e, nesse estado, as massas populares se tornam facilmente capturáveis pelo fascismo
O povo não acredita que os projetos pensados pelos reacionários vão alterar o quadro geral: segundo a pesquisa Atlas/Intel, 97% dos entrevistados são contra o aumento no número de deputados, 83% contra mudanças na Lei da Ficha Limpa, 71% contra a PEC do semipresidencialismo e 50% contra o Congresso manter controle das emendas parlamentares. 
A apresentação do ree de terras da União ao Estado do Amapá foi feita em um evento que reuniu, além do senador Randolfe Rodrigues (PT), representantes do latifúndio do Amapá. Mais sete glebas serão readas ao hoje ao Estado com a presença do presidente Luiz Inácio.