Luiz Inácio
Durante as apreensões, foram encontrados carros de luxo, joias e quadros de valor, potencialmente comprados com a dinheiro extorquido do povo. 
Fernandes vai substituir o ex-ministro Juscelino Filho (União), que pediu demissão depois de a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciá-lo ao Supremo Tribunal Federal (STF) por desvio de verba parlamentar para a cidade de Vitorino Freire (MA), onde sua família possui latifúndios e a irmã era prefeita. 
Na sua amplitude, a proposta de "anistia" chegou a atrair nomes que são próximos do governo: há mais de 100 s de parlamentares da base governista, segundo o jornal monopolista O Globo, e o PP, União Brasil, PSD, MDB e PSB somam, ao todo, 8 ministérios. Esse é o nível a que chegou a articulação da extrema direita com o “centrão”, que funciona como pavimentadora do retorno da extrema direita para a presidência.
Caso já havia sido noticiado antes, mas o governo se recusou a demitir o ministro acusado de corrupção. Juscelino já é o terceiro ministro do governo de Luiz Inácio suspeito de envolvimento em esquemas.
Latifundiários estão animados com a possibilidade de vender mais commodities à China depois do tarifaço de Trump. Ainda mais com os planos de Luiz Inácio para construir ferrovias, hidrovias e rodovias, principalmente na Amazônia, para garantir que a produção nacional de commodities se torne mais atrativa para os chineses.
Mesmo com a alta singela de 5% na aprovação, os números continuam sendo o segundo pior resultado do terceiro governo Luiz Inácio.
A desaprovação crescente do governo petista é resultado direto da a política de direita que o governo vem implementando – o que se expressa na postura iva frente à alta dos preços e dos juros para não se chocar com o latifúndio e com a oligarquia financeira.
A queda na popularidade é expressão da resposta popular ao programa de governo fundamentalmente de direita que o governo vem implementado, apesar de ter sido eleito sob a falsa promessa de “unir a nação” contra a extrema direita e melhorar as condições de vida do povo. 
O preço é inflado pelas grandes empresas ou por latifundiários, que cobram valores exorbitantes para levar o produto aos centros de distribuição ou aos portos, onde são enviados ao exterior.
O Editorial leva o título "Elevar o protesto popular contra os ataques privatistas ao ensino público e gratuito", em sintonia com a manchete do jornal, que traz, em letras garrafais, a frase "Um 2024 de luta antecipa as grandes batalhas de 2025!".