Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)
Pistoleiros, latifundiários e policiais acusam, sem provas, a L de crimes na região do Amacro. Enquanto isso, CACs a serviço do latifúndio seguem livres na região, e conflitos agrários aumentam.
Por outro lado, a autodefesa das massas camponesas também têm crescido em organização, consciência, revolta e combatividade, e garantido vitórias importantes na defesa das posses e lideranças camponesas.
Documentos ados pelo AND revelam como a família Sapiras grilou 3 mil hectares de terras do Projeto de Assentamento Jatuarana, parte do projeto federal Geo Rondônia. A mesma família patrocinou um evento oficial do governo de Jair Bolsonaro em 2019.
Quilombolas do Quilombo Baú denunciam ameaças desde abril. Tiros foram disparados contra o acampamento cinco dias depois de uma reunião com o MPF, Incra e outras entidades.
quilombolas
Policiais chegaram sem decisão judicial. É a terceira tentativa de despejo arbitrária que as famílias enfrentam. Os camponeses ocupam as terras desde 2007. Esse ano, famílias estabeleceram contato com a L e planejam Corte Popular.
Três pessoas foram detidas na cidade de Porto Nacional. Denúncias afirmam que o policial jogou um dos camponeses no porta-mala e lançou jatos de spray de pimenta, numa espécie de “câmara de gás”.