Brigadas Al-Qassam
Fatima Al-Najjar criou líderes hitóricos da Resistência Nacional Palestina e participou de operação de martírio contra invasores sionistas em Gaza.
Os combatentes do Qassam realizaram operações coordenadas no norte e no sul de Gaza, tendo como alvo as forças israelenses com explosivos, armadilhas em túneis e combate direto.
Na semana ada, o Al-Qassam anunciou que havia perdido contato com o prisioneiro israelense-americano Eidan Alexander, afirmando que o exército israelense havia bombardeado diretamente seu local de detenção.
Combatentes das Brigadas Qassam do Hamas dizem ter emboscado uma força israelense em Rafah, enquanto sirenes de ataque aéreo soavam em centenas de locais em Israel em meio a mísseis disparados do Iêmen.
Abu Obeida anunciou o adiamento da libertação de prisioneiros israelenses, citando as violações do acordo de cessar-fogo por parte de Israel, incluindo o atraso no retorno de pessoas deslocadas e a obstrução de suprimentos de ajuda humanitária.
A mensagem foi escrita em árabe, hebraico e inglês e faz referência aos planos ianque-sionistas de estabelecer um governo sem o Hamas na Faixa de Gaza no dia após o fim da guerra.
As Brigadas Al-Qassam divulgaram imagens mostrando a entrega de três prisioneiras israelenses em Gaza como parte de um acordo de cessar-fogo entre Gaza e Israel.
De acordo com o general de brigada israelense aposentado Amir Avivi, o "ritmo que o Hamas está se reconstruindo é mais rápido que o ritmo que as FDI (Forças de 'Defesa' e Israel, chamadas pelos árabes de Forças de Ocupação de Israel) estão o destruindo", e por trás disso, Mohammed Sinwar "está controlando tudo".