O ataque à embarcação Madleen, da Flotilha da Liberdade, ocorrido neste dia 8 de junho, é “parte da solução final de ‘israel’ na Palestina”, disse a Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) em nota publicada neste momento. O documento pode ser lido na íntegra no documento ao final da matéria. 46d5w
“Se os ativistas não representam nenhum perigo militar ou de ‘segurança’, por que atacá-los com tamanha violência? Por que impedir que cheguem às costas de Gaza?”, questiona a organização.
“A resposta é simples: porque a ajuda Humanitária não pode chegar aos civis de Gaza, às mulheres, crianças, anciãos, presos neste campo de concentração para serem exterminados, o objetivo final de ‘israel’, agora abertamente confessado por seus dirigentes e pelo presidente dos EUA Donald Trump”.
“Além disso, ‘israel’ não pode permitir que estes ativistas testemunhem a solução final em curso em Gaza e a informem ao mundo, in loco e ao vivo. A razão é a mesma da maior matança de jornalistas da história (219 contra 69 na 2a Guerra Mundial): esconder do mundo o extermínio sionista em Gaza”.
A nota, que classifica o regime sionista de Israel como “uma forma social degenerada que supera até mesmo o nazismo”, segue denunciando que as ações de Israel levaram à “maior matança de crianças de todos os tempos”.
Sanções, bloqueio militar e implacável ataque bélico contra Israel 1p6d17
O documento deixa claro que não há mais como esconder as intenções sionistas de cometer o máximo de genocídio e uma completa limpeza étnica na Palestina, objetivos incongruentes com a nobre missão de solidariedade dos ativistas da Flotilha da Liberdade.
“Diante de mais esta ação criminosa de lesa-humanidade do regime degenerado de ‘israel’, este precisa finalmente ser isolado e penalizado, seja com sanções, boicote e desinvestimento, seja com bloqueio militar, inclusive implacável ataque bélico, que vise proteger o povo palestino do maior desastre humano da história”.
“O Brasil tem o dever legal, político, ético e moral de romper todas as relações com este regime análogo ao nazista que atende pelo nome fantasia ‘israel’, até que neste pare o genocídio e cumpra todos os ditames do Direito Internacional e das Resoluções da ONU para a Palestina”, conclui a nota.