Os políticos aprovaram um reajuste de 6,25% a 9,25%, ignorando a demanda de 25% feita pelos servidores, que por si só já está abaixo do piso de 58%.

Os professores respondem com protestos massivos que “ilegal é não pagar o piso” e declaram que a greve continuará, mesmo com as medidas reacionárias da prefeitura.

Os cortes foram formalizados na portaria Nº 102 de 14 de abril de 2025, chamada de “portaria da expulsão” pelos estudantes. A medida impõe uma série de restrições draconianas para “contenção de despesas”, como a restrição de funcionamento para apenas um elevador por prédio, o desligamento de ar-condicionado em salas com janelas e a suspensão de despesas de viagens para congressos.