Correspondente local – Maringá (PR)
Estudantes ocuparam reitoria e forçaram gestão a compromisso de melhoria com comunidade acadêmica.
Estudantes e professores planejam mobilizações em razão dos 10 anos da Batalha do Centro Cívico. Em Maringá, data vai coincidir com onda de ocupações de 2016.
Trabalhadores de aplicativo já definiram que vão participar nas mobilizações do dia 1° de maio, o Dia do Internacionalismo Proletário. 
O Município de Maringá avança na tentativa de transformar a GCM em força oficial de polícia. Debates sobre a troca do nome da instituição para Polícia Municipal, e os esforços em armar os agentes seguem uma tendência nacional para o avanço da repressão sobre as massas.
Policiais Militares de Londrina, na tarde do dia 18 de março, renderam e agrediram fisicamente crianças na periferia da cidade, incluindo uma de 8 e outra de 9 anos. Uma das crianças era o sobrinho de Vanessa, mãe de Wender, jovem de 20 anos assassinado pela PM no início do ano. Populares tentaram intervir e a mãe e o irmão de Wender foram agredidos e presos. Os dois foram liberados na madrugada após pagarem 2 mil reais de fiança. A PM segue aterrorizando a comunidade.
Segundo dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 50 cidades paranaenses têm mais da metade de sua população com baixa ou nenhuma escolaridade. Os dados refletem a desigualdade social brasileira e escancaram a triste realidade da educação em nosso país.
Os manifestantes bloquearam a BR-369, que liga diversas cidades da região, paralisando todo o trânsito para chamar a atenção da população local e denunciar o assassinato dos jovens.
O Comitê de Apoio ao AND de Maringá realizou, pela segunda semana consecutiva, no Terminal Urbano de Maringá, uma brigada de vendas, com agitação e propaganda em torno da redução da jornada de trabalho, do fim da escala 6x1. Ao todo, 30 jornais foram vendidos e mais de uma centena de panfletos distribuídos para a população local.
Um grupo de mães cujos filhos serão matriculados no primeiro ano do Ensino Fundamental em 2025 organizou um abaixo-assinado exigindo mais vagas de período integral nas escolas municipais de Maringá.