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Fatima Al-Najjar criou líderes hitóricos da Resistência Nacional Palestina e participou de operação de martírio contra invasores sionistas em Gaza.
Esses grupos, contudo, não am desapercebidos aos olhos vigilantes e combativos da Resistência Nacional. No dia 3 de maio, a Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) alertou para a necessidade de elevar a vigilância frente aos setores da grande burguesia palestina que queriam se beneficiar da miséria do povo palestino “estocando produtos básicos, aumentando os preços e lucrando com transferências de dinheiro a taxas exorbitantes.”
A Confederação Israelita do Brasil (Conib), o portal bolsonarista Gazeta do Povo (e seu colunista Rodrigo Constantino), o site Bradock Show e até o espanhol Infobae decidiram inventar e repercutir lorotas sobre o evento.
O caso todo foi um show de hipocrisia, principalmente para Musk: quando o magnata assumiu o chamado “Departamento de Eficiência Governamental” (Doge, na siga em inglês), uma das primeiras medidas foi iniciar um processo de demissão em massa, disparando ameaças contra aqueles que contestassem sua vontade.
Cinco soldados israelenses foram mortos e outros permanecem presos após uma emboscada da resistência em Khan Yunis, enquanto os ataques israelenses em Gaza mataram 52 palestinos, incluindo crianças e jornalistas.
Como se enganam essa pandilha nazi e seu Führer sionista Netanyahu, sua empresa medonha, incapaz de derrotar a resistência do Povo e da Nação da Terra Palestina, servem-se da vindita odiosa, covarde e proterva que já se cobriu de opróbrios tais, que nem todas as águas do mundo poderão lavá-los e aponta para a tumba escura de sua história de opressão.
Esta é a segunda embarcação da Flotilha em menos de um mês, quando o navio “Conscience” foi arbitrariamente bombardeado por drones israelenses em águas internacionais.