PB: Famílias são despejadas e tem suas casas e produção destruídas em João Pessoa 4tb48

Na manhã do dia 23 de novembro, famílias do assentamento Margarida Maria Alves, na Praia do Sol, em João Pessoa, foram despejadas em uma operação da Polícia Militar (PM). Durante a ação, os camponeses tiveram suas casas demolidas e a produção destruída.
Muro foi destruído por escavadeira durante despejo. Foto: Reprodução

PB: Famílias são despejadas e tem suas casas e produção destruídas em João Pessoa 4tb48

Na manhã do dia 23 de novembro, famílias do assentamento Margarida Maria Alves, na Praia do Sol, em João Pessoa, foram despejadas em uma operação da Polícia Militar (PM). Durante a ação, os camponeses tiveram suas casas demolidas e a produção destruída.

Na manhã do dia 23 de novembro, famílias do assentamento Margarida Maria Alves, na Praia do Sol, em João Pessoa, foram despejadas em uma operação da Polícia Militar (PM). Durante a ação, os camponeses tiveram suas casas demolidas e a produção destruída. Além disso, a PM utilizou de bombas de efeito moral contra os camponeses, que não tiveram o direito básico de acompanhamento da ação de despejo pelos defensores públicos assegurado. 2n4x59

Em entrevista ao monopólio de imprensa G1, a defensora pública Fernanda Peres da Silva denunciou que tentou o por mais de uma hora ao assentamento, o que lhe foi negado em barreiras policiais. Bom lembrar que é direito básico dos camponeses ter o acompanhamento desse tipo de ação por um Defensor Público, segundo ressaltou outro defensor. A violação mostra o caráter de classe do direito burocrático-latifundiário brasileiro, e como a garantia dos direitos básicos é vilipendiada a depender se serve ou não às classes dominantes.

Conforme apurou o Comitê do jornal A Nova Democracia em João Pessoa, com pessoas ligadas à área, os camponeses do assentamento Maria Margarida Alves viviam e produziam no assentamento, após terem essas terras doadas pela filha de uma mulher que havia falecido e era dona dela. Ocorre que, após se estabelecerem e começarem a produzir, a empresa Companhia Industrial do Sisal alegou ser dona da área e teve ação de despejo concedida, em seu favor, pelo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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